A Inteligência Emocional na Gestão das Instituições Educativas em Portugal

Autores/as

  • João Ruivo Centro de Investigação em Políticas e Sistemas Educativos – CIPSE, IPLeiria Autor
  • Sandra Rebelo Autor

Palabras clave:

nteligência Emocional, Gestão Eficaz, Quociente Emocional, Gestão Escolar, Liderança Escolar

Resumen

Na atual conjuntura de globalização, em que o ser humano deve ser percebido como um todo, em interação com o meio que o rodeia, destaca-se o conceito de inteligência emocional, que nos obriga a olhar para o indivíduo, não apenas enquanto ser racional, mas também, e paralelamente, como ser portador de emoções e afetos, já que, à luz dos estudos neurológicos mais recentes, o resultado do que somos, fazemos, pensamos e decidimos é fruto do que os sentidos recolhem e do que o intelecto processa.
Enquadrado neste novo conceito de inteligência emocional surge uma nova perspetiva de gestão das organizações educativas, quadro em que se desenvolveu a presente investigação, procurando verificar-se se as características de inteligência emocional se encontram presentes em gestores escolares.
Através de um estudo de caso, de natureza exploratória e descritiva, que teve como instrumento um questionário de autodescrição, aplicado ao universo dos gestores educativos considerados mais eficazes em Portugal, pôde-se concluir que possuir características
de inteligência emocional é um factor essencial a uma gestão eficaz dessas organizações educativas.

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Publicado

2015-01-08

Número

Sección

ESTUDIOS

Cómo citar

A Inteligência Emocional na Gestão das Instituições Educativas em Portugal. (2015). Campo Abierto, Revista De Educación, 33(1), 137-150. https://revista-campoabierto.unex.es/index.php/campoabierto/article/view/1557